domingo, 16 de novembro de 2014

Debate final

Olá, queridos estudantes da disciplina Fundamentos Filosóficos da Educação!

Primeiramente, gostaria de agradecer pelas postagens em nosso blog.

A última tarefa é um debate que iremos travar aqui, nos comentários dessa postegem.

Gostaria de saber de você se as correntes apresentadas no blog podem ser postas em prática na educação brasileira. Quais tendências você utilizaria e o porquê? Todas elas funcionariam na realidade brasileira? Você conhece escolas que fogem da educação tradicional? Como elas são? Se você tivesse um filho em idade escolar, colocaria ele na escola de qual tendência? Por que? 

Procure fundamentar suas participações com o nosso conteúdo. 
Você pode falar livremente sobre qualquer corrente. 
Identifique sempre sua participação com seu nome, RA e grupo.

Bom debate!

19 comentários:

  1. Apos debatemos, chegamos a seguinte conclusão,ressaltando que temos opiniões diferentes.Acredito sim que muitas tendencias podem e são postas em práticas na educação brasileira, eu não utilizaria nenhuma tendencia como um todo, pegaria o que a de melhor em cada uma, para formação de indivíduos críticos e independentes.Colocaria minha filha na tendencia libertadora , onde o professor tem o papel de animador e o aluno de conhecer a realidade de forma critica para o levar a uma transformação. Apesar de acreditar que isso não depende exclusivamente da escola mas também do professor.
    RA: Yara 9813470660 chiara 9018356195 Gilson Junio 9911146604 Igor 9897532886
    klenilce 9023446988 Maria luciranda 9093481828

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    1. Concordo com a necessidade de utilizarmos várias tendências, uma vez que cada aluno tem suas características e também a prática se mostra diferente da teoria e o professor deve ter a sensibilidade para utilizar a tendência mais adequada. Susana Fernandes RA 9018428725, Grupo Philos.

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  2. A escola tradicional realmente não é boa. Porque ao reconhecer a diferença do aluno que aprende com o que não aprende. Simplesmente exclui o aluno que não aprende, sem tentar encontrar mecanismo para recuperá-lo no processo de aprendizagem. Com isso, o aluno que não aprende é direcionado para as atividades sem valores. Ou seja, não tem oportunidade de fazer uma boa faculdade. Outro problema muito sério é a criança ser educada e concebida como se fosse um adulto em miniatura. Sem levar a diferença de capacidade de recurso que a criança tem para aprender, que é totalmente diferente do adulto. Porque o adulto já passou no processo de inicialização de aprendizagem enquanto a criança não. A criança precisa se desenvolver através de movimentos, interações entre professor/aluno e habilidades motoras. Uma realidade, e que nós continuamos a praticar o processo tradicional na escola de hoje. Que é uma contradição do ensino entre informações que recebem na formação iniciada e continuada, e a estrutura de trabalho que professor tem. No dia de hoje podemos dizer que temos uma escola ideal, com formação inicial, graduação, licenciatura ou cursos de continuação iniciada. E queremos uma escola transformadora, com ideais libertadoras, escola critica de conteúdos e histórico critico. Mas na prática o que desenvolvemos são atividades tradicionais. Que são fatores tradicionalismo, como o conflito formação inicial e continuada do professor, baseada numa teoria da democratização do ensino e inclusão. O conflito com a realidade escolar é tradicional. Essa realidade escolar é marcada pelos fatores como; grande número de alunos por sala, poucos recursos de trabalho e baixos salários dos docentes. Mas na verdade fomos trenados para uma escola humanitária de inclusão mais construtivista. Na escola atual o aspecto político, econômico, social da educação e os problemas pedagógicos. Ambas andam juntas. Por exemplo, o aluno não aprende simplesmente porque tem uma deficiência cognitiva. Ele não aprende mesmo, porque muitas vezes está com fome. Então é um problema social que acarreta uma dificuldade na escola. Ou seja, a escola está todo tempo convivendo com as questões sociais e precisa ter conhecimento do cenário político e social.

    Cássia - 1299103915 Juliana 1299103483 Marcelina - 9093484426
    Eliana - 9369322446 Rose - 8818355491 Lucivânia - 1299103789

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  3. Na minha opinião todas as tendências são importantes, concordo com o que o grupo da Yara citou, vendo o que a de melhor em cada tendência para adequar as aulas. Porém, achei a tendência tecnicista um pouco "agressiva", pelo fato do professor não ter muitos recursos,e modelar o comportamento do aluno utilizando o Behaviorismo. Ela tem uma relação com a tendência tradicional, mas não acho que a tradicional seja ruim, é importante também que o professor transmita os seus conhecimentos e garanta esse apredizado por meio de avaliações e atividades.
    Uma das tendências que despertou minha atenção foi a Renovada progressivista, pois seu objetivo é formar pessoas com atitudes, faz com que o aluno se adeque ao ambiente e a educação está direcionada ao aluno.

    Nome: Karoline Carvalho RA: 9861492342

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  4. Vimos então que todas as tendências tem sua importância, atualmente a mais utilizada nas escolas é a tendência tradicional, pelo fato da importância dos exercícios de fixação e avaliações para garantia do aprendizado do aluno. Na minha opinião a tendência libertadora é exelente no fato de que torna o aluno crítico, buscando fatos do cotidiano para concientização dos alunos e fazer com que eles exponham suas opiniões.

    Nome: Priscila Dias RA: 9897544963

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Sim, Hoje, é possível vislumbrar ambas tendências (Liberal e Progressista) nas atuais práticas de ensino. Apesar do antagonismo destas tendências, as mesmas se mesclam na prática educativa atual. Isto ocorre porque o sistema educacional foi "fundado" pela Pedagogia Liberal Tradicional, tendência vigente na época em que o sistema de ensino começava a se organizar e se padronizar, e representava os interesses das classes dominantes (sistema operante nos dias de hoje). Conforme Martins (2001), na história da educação brasileira predominou, por alguns séculos, o ensino denominado tradicional, que consistia em transmitir conhecimentos que deveriam ser memorizados e depois repetidos ao professor, por meio de provas e testes para verificar o aprendizado; e isto ocorre nos atuais sistemas de ensino, principalmente em séries mais avançadas da educação, ao mesmo tempo em que são utilizadas propostas centradas nos interesses dos/as educandos/as.
    Apesar dos "estilhaços" da Pedagogia Liberal Tradicional, presentes nos atuais sistemas de ensino, as novas Tendências Pedagógicas Progressistas vêm ganhando, pouco a pouco, espaço para serem inseridas em práticas (um tanto tímidas) que garantem um aprendizado significativo e complexo sobre o novo paradigma do conhecimento, que, segundo Morin (2001), se define como a articulação entre as disciplinas levando à articulação dos saberes. A palavra que melhor define este novo paradigma é interdisciplinaridade, que muito bem se insere na teoria da complexidade.
    Eu utilizaria as seguintes tendências: Liberal Tradicional, por que utiliza métodos de exposição e demonstração verbal de conteúdos através de modelos; Liberal Renovada, por que está diretamente relacionada ao movimento da Escola Nova, trazendo métodos que consideram o aluno como sujeito da aprendizagem, onde o professor não ensina, mas auxilia o aluno a aprender (prática muito rara), Libertadora, por que utiliza métodos centrados nas discussões de temas sociais e políticos, e Crítico-Social dos Conteúdos, que confronta conhecimentos sistematizados com experiências socioculturais e a vida concreta. Sim, elas funcionariam, pelo fato de esta formamos indivíduos críticos, criativos e pensadores, fazendo o aluno ser capaz de fazer suas próprias reflexões sobre a realidade.
    Não conheço escolas que fogem da tradicional, mas hoje temos escolas que além dessa utilizam também outras tendências, (tanto escola pública ou particular).
    Se eu tivesse um filho colocaria na escola da tendência libertadora, por que nela conhecimento se dá a partir da relação entre a teoria e as experiências dos indivíduos, onde ambos são sujeitos Professor / Aluno ao ato de conhecimento.

    Lucivania Oliveira , RA: 1299103789

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  7. Na Educação brasileira podemos perceber uma mistura de tendências, como tem sido marcada pelas tendências liberais, nas suas formas ora conservadora, ora renovada. Não são usadas as tendências como um todo, mas evidentemente tais tendências se manifestam, concretamente, nas práticas escolares. "É fundamental entender que no cotidiano de uma sala de aula há sempre o imprevisível e o imponderável, que as tendências procuram prever, regular, classificar, pois a pedagogia é uma normatização da conduta, da inteligência e do sentimento". Acredito que cada tendência tem sua particularidade, Eu particularmente, admiro a tendência “Libertária” por me fazer lembrar as práticas utilizadas na Escola da Ponte em Portugal, onde não existem classes separadas e o professor assume o papel de “Mediador”, não existe professor por matéria. Os alunos se organizam em pequenos grupos com interesse comum por um assunto. Mais que aprender saberes, as crianças aprendem valores. Hoje a Escola da Ponte é referencia no mundo inteiro. Vale a pena pesquisar que não a conhece.

    Ana Paula Reis RA: 8874417356
    Francisca Alinne RA: 9025434639
    Kamila Oliveira RA: 9093480519
    Lucas Costa RA: 9088478717
    Maria Raislane RA: 9911152685

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  8. Grupo J Educar é Preciso
    Por, Angélica Alves (1299101922).

    Após rever a história da educação no nosso País é notório o pouco desenvolvimento em aproximadamente cinco séculos desde que os jesuítas chegaram para alfabetizar os índios e os filhos dos colonos. A divergência das classes sociais são gritantes, e nos revela uma educação separatória e pouco preparada para formar pessoas mais criticas com possibilidade de reverter o quadro político que monopoliza a população, nos roubando riquezas naturais e os melhores anos de nossas vidas, anos de mente aberta e de escolhas para toda a vida.
    E tendo em vista tudo o que foi dito e visto até aqui, as tendências pedagógicas mais atrativas para uma escola renovada e funcional se destacam a tendência liberal renovada progressivista onde valoriza o período de aprendizagem, o aprender fazendo, a pesquisa a busca a descoberta, o professor como amigo companheiro engajado no processo de aprendizagem, estimulando e aperfeiçoando o grupo. Da tradicional alguns processos avaliativos, não como objetivo, mas como testes avaliativos que se fazem necessários para verificar o nível de aprendizagem e buscar melhoras quando houver um baixo desenvolvimento. Da progressista libertadora chama atenção o dialogo o “grupo de discussão”, e o que se aprende não decorre de uma imposição ou memorização, mas do nível crítico de conhecimento ao qual se chega pelo processo de compreensão, reflexão e crítica. Da progressista “critico social” a valorização da escola como instrumento de apropriação do saber já que a escola deve contribuir para eliminar a seletividade social.
    Fazer um mix do melhor dessas tendências seria uma inovação na realidade do quadro escolar, no entanto a escola hoje não é mais tradicional rigorosa, já tem teatro, apresentações onde o aluno expõe suas ideias sobre o tema trabalhado em sala, e poderia sim funcionar, mas o mal maior é a falta de investimento, os desvios de verbas, se houvesse menos injustiças com a classe pobre, se tivesse mais bibliotecas laboratórios, fontes de pesquisas de qualidade nas escolas públicas professores bem formados, preparados e remunerados, para estar em sala de aula, se melhorasse o ambiente físico das escolas, por fim uma formação mais avançada para todos, para a diminuição de toda desigualdade social, e analfabetismo crônico que existe no Brasil, afim de que nos tornemos um dia um País desenvolvido.
    Não conheço escolas que fogem totalmente da tendência tradicional, no entanto já vi uma reportagem que mostrava uma escola em que as crianças aprendiam matemática, física, química, brincando fazendo experiências, invenções, manipulando o plantio de sua horta para o próprio alimento, e confesso que é a escola que gostaria para meus filhos com certeza.



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  9. Grupo: Pedagogia do Oprimido
    Aluna: Paula Gabriela Barbosa Castillo RA: 1299104035

    Diante das tendências estudadas e postados artigos neste blog, é possível observar que elas de dividem em dois grandes blocos ou dois "caminhos diferentes" as pedagogias liberais e as pedagogias progressistas, onde uma representa um modelo cientifico e o capital cultural, adquiridos somente com modelos formais da educação, escolas e universidades, nessa analise predomina a hierarquia do trabalho e do capital. E outro caminho apresenta um modelo popular e educacional diferente da educação formal já constituída.

    Como educadora, eu usaria o lado das tendências progressistas, ja que estas apresentam um modo de ensino popular mostrando como se chegar e obter o conhecimento através do conhecimento já adquirido previamente por seus “alunos”.

    O seu ensino se caracterizava por ter como objetivo maior da educação o dever de conscientizar o aluno, sendo assim, em relação às pessoas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. Seu principal Inspirador desse método de ensino é o educador Paulo freire e seu principal livro se intitula justamente Pedagogia do Oprimido.

    Diante da realidade Brasileira as tendências progressistas acredito que não acontecem de maneira quantitativa e efetivas pois um povo alienado é mais facil de ser manipulado, e lembrando o que diz Paulo Freire, quando o cidadão reconhece a situação de oprimido, ai sim se vê lutas em favor dos desfavorecidos, da garantia dos direitos humanos, e a luta de classes. Um Brasil melhor só será possível quando for representado por um governo democrático, limpo, formado pelo povo e não por grandes "empresas partidárias" e seus "envolvimentos financeiros".

    A educação tradicional liberal não tem o sentido de "avançado", "democrático", "aberto", como costuma ser usado. A doutrina liberal apareceu como justificação do sistema capitalista que, ao defender a predominância da liberdade e dos interesses individuais da sociedade, estabeleceu uma forma de organização social baseada na propriedade privada dos meios de produção, também denominada sociedade de classe. A pedagogia liberal, portanto, é uma manifestação própria desse tipo de sociedade (LIBÂNEO, 1994, p. 54)

    Conheço escolas que fogem da educação tradicional, mas estão longes de serem escolas integralmente libertárias, principalmente quando se pensa em educação publica, oferecida pelo estado, logo onde volta para os três principais conceitos que envolvem a educação tradicional, o Governo, a instrução, a disciplina e consequentemente o autoritarismo.


    Se tivesse um filh@ em idade escolar o matricularia em uma escola que oferecesse um educação voltada para as tendencias progressistas, pois todo o conhecimento adquirido pelo aluno seria formado através de conhecimentos já pressupostos, fazendo assim ligação com a realidade vivenciada, com o novo que se aprende, as matérias e conteúdos são colocados a disposição do aluno, porém não são exigidas, o importante neste momento é o conhecimento adquirido que é o resultado das experiências vividas pelos alunos. Os alunos tem a liberdade de trabalhar ou não.

    A pedagogia libertária tenta eliminar as relações autoritárias da educação e da sociedade, apresentada cotidianamente brutalidade policial, ações de repressão, submissão e preconceito contra classes, raças e gêneros

    Paulo Freire acreditava que o problema principal do ser humano não era o simples alfabetizar ou educar e sim fazer com que o ser humano tome conta do lugar de cidadão e de dignidade enquanto homem, resgatando a sua própria cultura e capaz de fazer a sua historia.

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  10. De acordo com as abordagens feitas durante as aulas e pesquisas realizadas pude observar que as tendências podem e, muitas vezes, devem ser postas em prática na educação brasileira.
    Eu particularmente utilizaria a pedagogia progressivista em sua vertente crítico-social dos conteúdos, uma vez que objetivaria preparar o aluno para o mundo, de forma crítica unindo a prática vivida pelo aluno aos conteúdos propostos. Em minha opinião formando um ser crítico mas não o afastaria das necessidades sociais.
    Acredito que todas as tendências podem funcionar na educação brasileira pois somos um pais de dimensões continentais e várias realidades sociais,ou seja, pessoas necessitando de diferentes formas ou meios de transmissão de conhecimento para que este seja assimilado de forma produtiva e segundo Libâneo, em seu livro educação escolar, "como toda profissão, o magistério é um ato político porque se realiza no contexto das relações sociais onde se manifestam os interesses das classes sociais. O compromisso ético político é uma tomada de posição frente aos interesses sociais em jogo na sociedade." Cabe ao professor observar a melhor maneira de desenvolver o conhecimento.
    Não conheço nenhuma escola que fuja da pedagogia tradicional, mas conheço algumas que se propõem a que os alunos possam estar mais preparados para seu desenvolvimento intelectual tentando introduzi-lo na realidade social e política do país.
    Sempre pensamos em uma escola para nossos filhos que possam levá-lo a pensar criticamente além de ter consciência social. Busco orientar minha filha na necessidade de se libertar criticamente, mas lembrando da consciência social e política evitando que ela se torne massa de manobra e tenha suas decisões pautadas na coerência e responsabilidade social.
    Susana Fernandes da Silva, RA 9018428725, Grupo Philos.

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  11. Sim, todas, porque cada uma tem uma forma diferente de aprendizagem, nem todas funcionam na realidade brasileira, pois temos professores que não aceitam mudanças e seguem somente o que lhe é colocado pela escola, não procura ver a necessidade do seu aluno, e assim mudar o modo de dar sua aula. O método de avaliação é que o foco seja o aprendizado, que aluno terá ali e levará por toda vida. Hoje temos poucas escolas públicas que fogem da tendência tradicional, já nas escolas particulares, e visto com frequência e diferentes formas de ensino. Ou seja, outra tendência é utilizada além da tradicional.

    Rose Carla RA - 8818355491




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  12. As tendências postadas aqui podem e deveriam ser postas em pratica, mas infelizmente a maiorias das escolas publicas usam o método tradicional e tecnicistas são escolas autoritárias, que bloqueiam a criatividade e acabam ensinando as crianças que são incapazes de ser desenvolver por eles mesmos, essas tendências auxiliam os alunos ao mercado de trabalho e não ao um ser critico.
    A tendência que mais me identifiquei foi a libertaria, pois na tendência libertaria o conteúdo e colocado a disposição do aluno, é discutido e o mais importante o conhecimento adquirido é aprendido, o professor e apenas um orientador para esclarecer as duvidas presentes e a partir daí torna-se uma aula prazerosa.
    Na realidade brasileira essa tendência critica não funcionariam, pois em primeiro lugar teriam que reciclar as normas de ensino e os professores.
    Como dito antes colocaria meus filhos na escola libertaria, para que eles tivessem prazer em aprender e assim virar cidadãos críticos e com capacidade para enfrentar a vida com consciência e satisfação.
    Grupo: discípulos da pedagogia
    Klenilce Carvalho RA: 9023446988

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  13. O que podemos dizer, e que a pedagogia e a filosofia tem relação uma com a outra . Uma mostra a posição que o indivíduo se encontra e a outra procura entender a perspectiva da relação entre educação e sociedade. Para isso verificamos que existe três tendências: a educação co redentora, a que reproduz e a que transforma uma sociedade. A redentora, liberal, transformadora liberal e a transformadora progressista em geral, dizemos que as tendências tem o objetivo de orientar, analisar e promover recursos para adequar o indivíduo a sociedade.

    Carmen Lucia de Aquino Mendonça
    RA: 9897526496

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  14. Eu usaria a Progressista - critico social dos conteúdos. Por que ela valoriza a escola como instrumento, prestando serviço de boa qualidade, assegurando os interesses da população . Assim, garante ao aluno por intermedio do professor uma participação ativa com experiências concretas que li dariam uma visão organizada e unificada para sua vida adulta participando da democratização da sociedade. Elas não funcionam na vida real, por que os recursos repassados pelo governo as escolas publicas, não é suficiente para a modernização e instalação de meios que possam favorecer a aprendizagem do aluno, o material didático e precário, professores mal remunerados e insatisfeitos e sem qualificação. As escolas particulares são boas e com melhores condições de ensino, mas são caras e de dificil acesso a maioria das pessoas.
    A escola que conheço que fogem dos padrões e a Fajesus. Ela consiste em preparar o aluno para a sociedade dando lhe uma visão do que é necessário para saber lidar com as situações da parte prática e intelectual, visa concursos, experiências, e suprir as dificuldades do ensino profissionalizante.
    Se eu fosse colocar meu filho escolheria uma escola de tendência libertadora. Pois ela e questionavel dentro da realidade a relação do homem com o meio, e com os outros, para transforma-lo em um indivíduo capaz de ter uma educação crítica e uma cultura com práticas de liberdade.

    Carmen Lucia de Aquino Mendonça
    RA: 9897526496

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  15. Entendo que nenhuma das tendências, funcionariam plenamente na realidade brasileira...apesar de todas as escolas atualmente tenham atividades tradicionais, elas não adotam toda ideologia dessa ideia.
    Se tivesse uma filha à colocaria em uma escola com tendência libertadora, pois a mesma é voltada para o nosso cotidiano, onde professor-aluno posiciona-se num relacionamento harmonioso, na base do diálogo, ambos aprendendo e extraindo conteúdos da aprendizagem, com intuito de uma transformação social e inteiramente crítica.
    Maria Luciranda RA:9093481828

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  16. hoje o que se tem observado é que na maioria das instituições principalmente na pública é que o tradicionalismo tem sido bastante promovido, e isso não é o que queremos para as nossas escolas hoje uma escola alienada sem senso critico, mas existe fatores que proporcionam para que o tradicionalismo seja promovido nas escolas, a exemplo disso é a super lotação das salas de aula,falta de recursos,baixos salários dos docentes,falta de articulação,projetos pedagógicos não trabalhado e etc. tudo isso contribui para o tradicionalismo predominar em sala em nossos dias.
    Eduardo Araújo. RA:9088457285

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  17. São informações, princípios científicos, leis estabelecidas e ordenadas numa seqüência lógica e psicológica por especialistas.
    É matéria de ensino, aquilo que ao conhecimento é observável e mensurável com uma ciência objetiva eliminando qualquer sinal de subjetividade.
    O material instrucional encontra-se nos manuais, nos livros didáticos, nos módulos de ensino, nos dispositivos audiovisuais, etc.
    Nayane Paulino e Silva RA : 9896550290

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  18. A tendência pedagógica tecnicista insere-se na pedagogia liberal, que por
    representar uma visão educacional mais ampla, atribui à escola a função de
    preparar o aluno para exercer papeis sociais, tendo por base suas aptidões e
    habilidades, sendo que para tanto é necessário que ele assimile as normas e valores
    sociais vigentes, através do desenvolvimento de sua própria cultura. Nesta
    perspectiva, esta tendência representa um sistema orgânico e funcional, por meio do
    qual, modela o comportamento humano através do emprego de técnicas e recursos
    metodológicos específicos (LUCKESI, 2003).

    Dora Maria Alvez da Silva RA:9088462828
    Nayane Paulino e Silva RA: 9896550290

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